O ano começou com o terceiro mandato de Lula na Presidência. Oito dias depois, centenas de pessoas
inconformadas com o processo eleitoral invadiram e destruíram parcialmente os palácios dos três poderes em
Brasília. A indignação mais acentuada foi com o STF.
Depois de se omitir em muitas de suas funções, o Senado acordou, limitando o poder da Suprema Corte em
relação às decisões individuais dos ministros; se impôs sobre questões de sua competência, como o marco
temporal, a criminalização do porte de drogas, e o aborto.
Na economia, muito marketing, caminhões de dinheiro para o Congresso, com emendas parlamentares e
pouco avanço. A popularidade do presidente fecha o ano com aprovação abaixo dos 40%.
De relevante, a promulgação da Reforma Tributária sobre consumo, com mudanças graduais previstas ao
longo dos próximos anos.
Leandro André
