Moradores da Avenida Brasília, em Guaíba, informaram à Gazeta Centro-Sul sobre um vazamento de água durante um mês, em frente ao número 32. Disseram que a Corsan foi informada, mas não providenciou o conserto. Com isso, aconteceu importante desperdício de água potável por um longo período.
O que diz a Corsan
A Gazeta questionou a Companhia sobre este caso, na segunda-feira, 14 de abril (dia em que recebeu a reclamação). Confira a resposta.
“Em relação ao vazamento mencionado na Avenida Brasília, em Guaíba, a Corsan informa que o reparo já está programado para ser executado na terça-feira, 15.
A Companhia ressalta que está permanentemente disponível em seus canais de relacionamento com os clientes. Podem ser utilizados o WhatsApp (51) 99704-6644, aplicativo Corsan (disponível no telefone celular, nas versões Android e IOS), site www.corsan.com.br (na Unidade de Atendimento Virtual) e ligações gratuitas pelo 0800.646.6444.”
N.E. – A Reportagem da Gazeta esteve no local na manhã de quarta-feira, 16, constatando que o conserto foi realizado. Segundo um morador, a água ficou escorrendo pela via durante 25 dias. Apesar de terminar com o vazamento, o serviço está incompleto: não houve o devido reparo no calçamento, conforme mostra a foto.
Preço do Pescado na Feira do Peixe
Leitora reclamou dos preços na Feira do Peixe de Guaíba. Contou que, na manhã de terça-feira, 15, foi fazer compras, mas desistiu, porque os preços estavam mais caros do que os aplicados no supermercado.
Questionada sobre esta questão dos preços, a Prefeitura informou que todos os expositores da Feira do Peixe são vinculados à Emater/RS, da Agricultura Familiar.
A Emater/RS por meio de sua representante em Guaíba, Cora Silveira, esclareceu que todos os pescadores e piscicultores na Feira são de Guaíba e que o preço do pescado é balizado entre eles, de acordo com o preço de mercado, de forma que a Emater não interfere.
Publicado em 18/4/25