Levo muito a sério o direito de votar, muito. Diante deste respeito pelo voto, criei critérios para decidir minhas escolhas. Entre os principais pré-requisitos: os candidatos(as) não podem ter envolvimento comprovado em casos de corrupção, pois esta é a causa do maior de todos os nossos problemas; devem ter qualificação para o cargo e apresentarem propostas viáveis, sustentáveis e condizentes com o cargo a que se candidataram. Por exemplo, se disputa vaga no legislativo e promete construir escolas para todos é riscado da minha lista, pois não cabe ao legislativo construir escolas ou creches, pode reivindicar, destinar emendas e tal, mas essa é uma atribuição do Executivo. Se mente antes de assumir, imagina depois.
Maria vai com as outras
Entendo que escolher o voto de acordo com pesquisas eleitorais, considerando quem está na frente, o chamado voto útil, é coisa de apedeuta. Na democracia, nada pode ser pior do que ser membro do bloco “Maria vai com as outras”, desperdiçando a chance de pesquisar e escolher quem irá nos representar politicamente por quatro anos, aqueles com quem temos mais afinidades, apostando na chance de melhorar a qualidade de vida de todos.
Leandro André