Os felinos domésticos existem há 10 mil anos. No Egito Antigo, eram considerados sagrados e até mesmo reverenciados pelo povo. A deusa Bastet (representada como uma gata ou com o corpo humano e a cabeça do animal), de acordo com a mitologia egípcia, era a única divindade capaz de se tornar um gato.
Quando se trata de nutrição, os felinos possuem necessidades muito específicas. Ao contrário da maioria dos outros mamíferos, os gatos são incapazes de sintetizar a taurina, um aminoácido (blocos de construção de proteínas) essencial que é encontrado em carnes. Em caso de deficiência na dieta, podem aparecer problemas reprodutivos, cegueira ou doença cardíaca.
Embora a percepção do sabor seja muito forte em humanos, este não é o caso dos gatos. Eles têm, aproximadamente, 95% menos papilas gustativas do que nós humanos. Os felinos realmente decidem o que comer pelo cheiro e textura do alimento. O olfato desempenha um papel muito maior nas preferências alimentares do gato do que o paladar. Se o cheiro é atraente, ele vai comer. Uma mudança na função olfativa pode causar uma modificação na escolha do alimento, e a perda ou diminuição do olfato pode levar o gato a se recusar a comer.
Fonte: Royal Canin
Publicado em 3/3/23